domingo, 3 de maio de 2015

Nossa Senhora de Guadalupe

Dez anos depois da tomada da Cidade do México, a guerra chegou ao fim e houve paz entre os povos. Desta maneira começou a nascer a fé, o conhecimento do Deus Verdadeiro, por quem vivemos. Em 1531, nos primeiros dias de Dezembro, num Sábado de madrugada, Juan Diego, cujo nome nativo era Cuautitlan, subia a encosta da montanha de Tepeyac. O dia amanhecia e ele começou a ouvir cânticos no cimo da montanha, parecidos com variados pássaros a cantar. De vez em quando, as vozes cessavam e parecia que o monte lhes respondia. O som, muito suave e deleitoso, era ainda mais belo que o dos pássaros da região. Juan Diego parou, olhou e disse para si mesmo:
“Porventura, sou digno do que ouço? Será um sonho? Estou a dormir em pé? Onde estou? Será que estou num paraíso terrestre de que os mais velhos nos falam? Ou quem sabe se estou no céu?".
Olhando para oriente, para o cimo da montanha, de onde vinha o precioso cântico celestial, deu-se um silêncio. Então, ouviu uma voz por cima da montanha dizendo:
Juanito, Juan Dieguito
Dirigiu-se para onde ouvia a voz e, sem medo, subiu a montanha. Quando alcançou o cimo, viu uma Senhora, que estava parada e disse-lhe para se aproximar. Na sua presença, ficou maravilhado pela grandeza sobre-humana. O vestido era radiante como o sol, o penhasco onde assentava os pés, penetrado com o brilho, assemelhava-se a uma pulseira de pedras preciosas e a terra cintilava como o arco-íris. As ervas daninhas que por ali havia, pareciam como esmeraldas, a folhagem como turquesas, e os ramos e espinhos brilhavam como ouro. Inclinou-se diante da Senhora e ouviu a sua palavra, suave e cortês, como alguém que encanta e cativa muito. Ela disse-lhe:
Juanito, o mais humilde dos meus filhos, onde vais?
Ele respondeu:
“Minha Senhora e Menina, eu tenho que ir à igreja no México, Tlatilolco, para seguir as coisas divinas, que nos dão e ensinam os nossos sacerdotes, delegados de Nosso Senhor.”
Ela, então disse-lhe:
Fica a saber que és o mais humilde dos meus filhos. Eu, a Sempre Virgem Maria, Mãe do Deus Vivo, por quem nós vivemos, do Criador de todas as coisas, Senhor do céu e da terra, desejo que seja construído aqui um templo rapidamente. Então, poderei mostrar todo o meu amor, compaixão, auxílio e protecção, porque eu sou a vossa piedosa Mãe e de todos os habitantes desta terra, e de todos os outros que me amam, invocam e confiam em mim. Ouço todos os seus lamentos e remedeio todas as suas misérias, aflições e dores. E para realizar o que a minha clemência pretende, vai ao palácio do Bispo do México e diz-lhe que eu manifesto o meu grande desejo, que aqui neste lugar seja construído um templo para mim. Dirás exactamente tudo que viste, admiraste e ouviste. Tem a certeza que te ficarei muito agradecida e te recompensarei. Far-te-ei muito feliz e digno da minha recompensa, por causa do esforço e canseira que terás para cumprir o que te ordeno e confio. Presta atenção, ouviste a minha ordem, meu humilde filho, vai e põe nisto todo o teu empenho.
Neste ponto ele inclinou-se diante Dela e disse:
Minha Senhora, eu vou cumprir as tuas ordem, agora despeço-me de ti, teu humilde servo.
De imediato desceu para cumprir a tarefa e foi directo, pela estrada, a caminho da Cidade do México.

Segunda aparição

Tendo entrado na cidade, sem perder tempo, foi directo ao palácio do bispo que chegara recentemente e se chamava Frei Juan de Zumarraga, um religioso Franciscano. Ao chegar, procurou vê-lo, pediu ao criado que o anunciasse. Esperou muito tempo. Quando entrou, ajoelhou-se e disse ao bispo a mensagem da Nossa Senhora do Céu, bem como tudo o que havia visto, escutado e admirado. Porém, após ouvir toda o relato, o bispo incrédulo disse-lhe: "Volte mais tarde, meu filho e o ouvirei com muito prazer. Examinarei tudo e pensarei no motivo pelo qual veio". Juan Diego saiu triste, porque a sua mensagem não foi ouvida. 
Veio-se embora no mesmo dia. Foi directamente ao cimo da montanha, encontrou-se com a Senhora do Céu, que o esperava no mesmo lugar onde tinha aparecido. Vendo-a, prostrou-se diante dela e disse:

"Senhora, minha Menina, eu fui aonde me mandou para levar a mensagem, como me havia ordenado. Ele recebeu-me com bondade e ouviu-me atentamente, mas quando respondeu, pareceu-me não acreditar. Ele disse: "Volte mais tarde, meu filho e o ouvirei com muito prazer. Examinarei o desejo que trouxe da parte da Senhora". Acho, pelo seu modo de falar, que não acredita em mim e que é invenção da minha parte, o seu desejo de construção de um templo neste lugar, para a Senhora. E que esta não é uma ordem sua. Por isso, peço-lhe encarecidamente, Senhora e minha Criança, que mande alguém mais importante, bem conhecido, respeitado e estimado para que acreditem. Porque eu não sou ninguém, sou um cordelinho, uma escadinha de mão, o fim da cauda, uma folha. E você, minha Criança, a minha filhinha mais pequenina, minha Senhora, envias-me a um lugar onde eu nunca estive! Por favor, perdoa-me o grande pesar e aborrecimento causado, minha Senhora e meu Tudo.” 
A Virgem Santíssima respondeu:
Escuta, meu filho mais pequeno, tens de perceber que eu tenho vários servos e mensageiros, que posso encarregar de levar a mensagem e executar o meu desejo, mas eu quero que tu mesmo o faças. Eu fervorosamente imploro, meu pequenino, e com severidade eu ordeno que voltes novamente amanhã ao bispo. Vais em meu Nome e faz saber o meu desejo: que ele inicie a construção do templo como Eu pedi. E novamente diz que Eu, pessoalmente, a Sempre Virgem Maria, Mãe do Deus Vivo, lhe ordenei.
Juan Diego respondeu:
“Senhora, minha Criança, não me deixes afligir-te. Alegremente e de bom grado irei cumprir a tua ordem. De nenhuma maneira irei falhar e não será penoso o caminho. Irei realizar o teu desejo, mas acho que não serei ouvido, ou se for, não acreditarão. Amanhã ao entardecer, trarei o resultado da tua mensagem com a resposta do bispo. Descansa, entretanto.”
Juan, então, foi para casa.

Terceira aparição

No dia seguinte, Domingo, antes do amanhecer, saiu de casa e foi ao Tlatilolco, para aprender as coisas divinas, e de seguida estar presente a tempo para ver o bispo. Por volta das 10 horas, estando em cima da hora, após participar na Missa e o povo ter dispersado, saiu apressadamente. Pontualmente, Juan Diego foi ao palácio do bispo. Mal chegou, estava já ansioso para tentar vê-lo. E novamente, com muita dificuldade, o bispo apresentou-se. Ajoelhou-se-lhe aos pés, triste e choroso, expôs a ordem de Nossa Senhora do Céu, e que por Deus, acreditasse na sua mensagem, de que o desejo da Imaculada de erguer um templo onde Ela queria, fosse realizado. O bispo, para se assegurar, fez várias perguntas: onde a tinha visto e como era ela. E ele descreveu tudo perfeitamente com detalhes. Apesar da precisa descrição da sua imagem, e tudo quanto tinha visto e admirado, que em tudo reflectia ser a Sempre Virgem Santíssima Mãe do Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, o bispo não deu crédito e disse que somente pela sua súplica, não atenderia ao pedido, e que, aliás, um sinal era necessário; só então acreditaria ser ele enviado pela verdadeira Senhora do Céu. Após ouvir o bispo, disse Juan Diego:
“Meu senhor, escutai! Qual deve ser o sinal que o senhor quer? Para eu pedir à Senhora do Céu que me enviou aqui”.
O Bispo, vendo que ele contava tudo sem duvidar, nem retractar nada, despediu-o. Imediatamente ordenou a algumas pessoas de sua casa e de inteira confiança, que o seguissem e vissem onde ia, o que via e a quem falava. E assim foi feito. Juan Diego veio pela estrada. Aqueles que o seguiam, após cruzarem o barranco perto da ponte do Tepeyac, perderam-no de vista. Procuraram por todo o lado, mas não conseguiram mais vê-lo. Voltaram para trás com muita raiva, não somente porque estavam aborrecidos, mas também por ficarem impedidos do objectivo. E o que disseram ao bispo influenciou-o para não acreditar em Juan Diego. Disseram-lhe que tinha sido enganado. Juan Diego apenas forjou o que veio dizer, e a sua mensagem e pedido simplesmente não passavam de um sonho. Então, arquitectaram um plano, para se acaso ele voltasse, o prenderem e punirem com severidade, e de tal forma que ele jamais mentiria ou enganaria novamente.
Entretanto, Juan Diego estava com a Virgem Santíssima, contando-lhe a resposta que trazia do senhor bispo. A Senhora, após ouvir, disse-lhe:
Muito bem, meu querido, voltarás aqui amanhã, então levarás ao bispo o sinal por ele pedido. Com isso ele irá acreditar em ti, e a este respeito, ele não mais duvidará nem desconfiará de ti, e sabes, meu querido, Eu te recompensarei pelo teu cuidado, esforço e cansaço gastos em Meu favor. Vai agora. Espero-te aqui amanhã.

Quarta aparição

No dia seguinte, segunda-feira, quando Juan Diego teria que levar um sinal para o bispo acreditar, não pôde ir porque, ao chegar a casa, o tio, chamado Juan Bernardino, estava doente e em estado grave. Primeiro foi chamar um médico que o auxiliou, mas era tarde, e o estado do tio era muito grave. Durante toda a noite o tio pediu que, ao amanhecer, ele fosse ao Tlatilolco e chamasse um sacerdote, para prepará-lo e ouvi-lo em confissão, porque certamente a sua hora tinha chegado, pois não mais se levantaria ou melhoraria da sua doença.
Na terça-feira, antes do amanhecer, Juan Diego ia ao Tlatilolco chamar o sacerdote, e ao aproximar-se da estrada que liga a ladeira ao cimo do Tepeyac, em direcção ao oeste onde estava acostumado a passar, disse:
“Se eu seguir para a frente, a Senhora estará à minha espera, e eu terei que parar e levar o sinal ao bispo. A primeira coisa que tenho de fazer rapidamente é chamar o sacerdote, porque o meu pobre tio certamente o espera.”
Então, contornou a montanha, deu várias voltas, de forma a não poderia ser visto por Ela, que tudo vê. Mas, viu-a descer do cimo da montanha e estava a olhar na direcção onde anteriormente se encontraram. Aproximou-se dele pelo outro lado da montanha e disse:
Que se passa, meu filho? Onde é que vais?
Ele estava aflito, envergonhado, ou assustado? Inclinou-se diante dela e saudou-a dizendo:
“Minha Criança, a mais meiga das minhas filhas, senhora, Deus permita que estejas contente. Como estás nesta manhã? Estás bem de saúde? Senhora e minha Criança. Vou-te dar um desgosto. Sabes, minha Criança, um dos teus servos está muito doente, o meu tio. Ele contraiu uma peste, e está prestes a morrer. Eu estou a caminha da tua casa, no México, para chamar um dos teus sacerdotes, querido por Nosso Senhor, para ouvir a sua confissão e absolvê-lo, porque desde que nós nascemos, esperamos os trabalhos da nossa morte. De forma que, se eu for, voltarei aqui brevemente, e então levarei a tua mensagem. Senhora e minha Criança, perdoa-me, tem paciência comigo. Eu não te enganarei, minha pequenina. Amanhã voltarei o mais rápido possível.”
Depois de ouvir Juan Diego, a Santíssima Virgem respondeu:
Escuta-me e entende bem, meu pequenino, nada te deve amedrontar ou afligir. Não deixes o teu coração perturbar-se. Não temas esta ou qualquer outra enfermidade, ou angústia. Eu não estou aqui? Quem é a tua Mãe? Tu não estás debaixo da minha protecção? Eu não sou a tua saúde? Não estás feliz com o meu abraço? O que mais podes querer? Não temas nem te perturbes com qualquer outra coisa. Não te aflijas por esta enfermidade do teu tio, por causa disso ele não morrerá agora. Fica certo de que ele já está curado. (E então, o tio ficou curado, como mais tarde se soube.) Quando Juan Diego ouviu estas palavras da Senhora do Céu, ficou muito consolado. Estava feliz. Prometeu que, quanto antes, estaria na presença do bispo, para levar o sinal ou prova, a fim de que acreditasse. A Senhora do Céu ordenou-lhe que subisse ao cimo da montanha onde eles anteriormente se tinham encontrado. E disse-lhe:
Sobe, meu mais pequenino, ao cimo da montanha; lá onde me viste e te dei a ordem, encontrarás diferentes flores. Apanha-as, junta-as, e então volta aqui e trá-las à minha presença.
Imediatamente Juan Diego subiu à montanha, e quando atingiu o cimo, espantou-se com a variedade de formosas rosas de Castela que haviam nascido bem antes do tempo, porque, estando fora da época, deveriam estar congeladas. Estavam muito cheirosas e cobertas com o orvalho da noite, assemelhando-se a pérolas preciosas. Imediatamente começou a apanhá-las. Recolheu-as todas e colocou-as na tilma. O cimo da montanha era um lugar onde era impossível nascer qualquer tipo de flor, porque havia vários penhascos, cardos, espinhos e ervas daninhas. Ocasionalmente as ervas cresciam, mas era Dezembro, e toda a vegetação era destruída pelo frio. Voltou imediatamente e entregou as diferentes rosas que havia apanhado à Senhora do Céu, que ao vê-las, tocou-as com suas mãos e de novo colocou-as de volta na tilma, dizendo:
Meu filho mais pequenino, esta variedade de rosas é a prova e sinal que tu levarás ao bispo. Irás dizer em meu nome que nelas ele verá o meu desejo e que deverá realizá-lo. Tu és meu embaixador, muito digno de confiança. Rigorosamente eu ordeno que apenas diante da presença do bispo, tu desenroles o manto e descubras o que estás transportando. Vais dizer tudo como foi. Que eu te ordenei que subisses ao cimo da montanha, e cortasses estas flores, e tudo o que tu viste e admiraste. Então, podes pedir ao bispo que colabore, com o objectivo de que um templo seja construído e erguido como eu tenho pedido. Depois da Senhora do Céu falar, Juan pôs-se a caminho pela estrada que ia directamente ao México. Estava feliz e seguro de seu sucesso, carregando com grande carinho e cuidado o que continha dentro da capa. De tal forma que nada lhe poderia escapar das mãos, a não ser a maravilhosa fragrância das variadas e belas flores. 

O milagre

Ao chegar ao palácio do bispo, encontrou-se com o secretário e outros criados. Suplicou-lhes que desejava vê-lo, mas ninguém consentiu, não querendo ouvi-lo, provavelmente porque era muito cedo, ou talvez, já sabiam como os incomodava porque era-lhes inoportuno. Além disso, foram avisados pelos seus companheiros, que o haviam perdido de vista quando o seguiam.
Esperou muito tempo. Quando viram que estava à espera tanto tempo, em pé, cabisbaixo, sem nada fazer, somente esperando que o chamassem, e aparentando trazer algo no tilma, aproximaram-se para matar a curiosidade. Juan Diego, vendo que não poderia esconder o que trazia, e que por isso, poderia ser atacado, empurrado ou até, quem sabe, espancado, descobriu um pouco o tilma, onde estavam as flores, e ao verem que eram flores e todas diferentes e por não se tratar da época própria de nascerem, ficaram completamente atónitos, da mesma forma por estarem tão novas, tão abertas, tão fragrantes e tão preciosas. Tentaram pegar nalgumas, mas não tiveram sucesso, depois de três tentativas. Ao tentar agarrá-las, não pareciam flores reais, em vez disso, pareciam estar pintadas, estampadas, ou cosidas na roupa. Então, foram dizer ao bispo o que tinha acontecido e que aquele índio, que tantas vezes lá estivera, novamente tentava vê-lo e há muito tempo já que o aguardava.
O bispo deu-se conta de que aquela era a prova para confirmar e concordar com o pedido do índio. Imediatamente ordenou que entrasse. De imediato, Juan Diego entrou, ajoelhou-se diante dele, como estava acostumado a fazer, e de novo disse o que tinha visto e admirado, bem como a mensagem. Disse assim:
"O senhor pediu para que fosse dizer a minha Ama, a Senhora do Céu, Santa Mãe preciosa de Deus, que desejava um sinal, e só assim, então, acreditaria em mim, que deveria ser construído um templo onde Ela pediu para ser erguido. Também lhe dei a minha palavra que lhe traria um sinal ou prova por si pedido, da sua vontade. Ela condescendeu ao seu recado e acolheu o seu pedido, com um sinal e prova para que se cumpra a sua vontade. Hoje, bem cedo, ela enviou-me a si. Eu pedi o sinal para o senhor acreditar em mim, e ela disse que mo daria. Enviou-me ao cimo da montanha, onde eu costumo vê-la, para apanhar uma variedade de rosas. Depois de apanhá-las e de traze-las para baixo, segurou-as nas mãos e colocou-as na minha roupa, para então traze-las e entrega-las à sua pessoa. Contudo eu sabia que o cimo da montanha era um lugar que não dava flores, porque há vários penhascos, cardos, espinhos e ervas daninhas, e eu tinha as minhas dúvidas. Logo que me aproximei do cimo da montanha, vi que estava num paraíso, onde havia grande variedade de rosas raras, num orvalho brilhante, e imediatamente comecei a apanhá-las. Ela disse-me que deveria traze-las a si, e assim faço, para que, nelas, acredite no sinal pedido e cumpra o seu desejo e também que fique transparente a verdade das minhas palavras e da minha mensagem. Aqui estão elas. Receba-as.” 
Desenrolou a roupa, onde estavam as flores, e quando elas se espalharam no chão, todas as diferentes rosas, de repente apareceu desenhado na roupa, a preciosa Imagem da Sempre Virgem Santa Maria, Mãe de Deus, da mesma maneira como hoje ela é guardada no templo do Tepeyacac, chamado Guadalupe.
Quando o bispo viu a imagem, ele e todos os que estavam presentes caíram de joelhos. Ela foi admiradíssima. Levantaram-se para vê-la e tremendo com grande arrependimento, contemplaram-na nos seus corações e pensamentos. O bispo em profundo arrependimento chorava, rezando e pedindo perdão por não ter atendido ao seu desejo. Ao pôr-se de pé, retirou do pescoço de Juan Diego a roupa em que aparecia a Imagem da Senhora do Céu. Levou-a para ser colocada na sua capela. Juan Diego permaneceu por mais um dia na casa do Bispo, a seu pedido.
No dia seguinte disse-lhe o bispo:
"Bem! Mostre-nos onde a Senhora do Céu deseja que seja erguido o Seu templo".
 Imediatamente, convidou a todos para lá irem.
Fonte- http://www.avisosdoceu.com.br/