![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFAO5pzIGSVuOimtH1PTMQiXKf9NEgpI-LkMGsU9ojIJ4IWXSW73E8O9AbpX2uY_JZZ0FrTQFcOrILPf4YPwhYtImCZjw6qjD6auE3keyW4S_dDKiwk1rNrQX9FtpfkwujM9tXC-U6fEU/s320/slucass.jpg)
Os cristãos orientais atribuem ao médico pintor, Lucas, numerosos quadros representando a Virgem. Em seu evangelho, escrito em um grego fluente e límpido, Lucas traça a biografia da Virgem e fala da infância de Jesus. Revela-nos os íntimos segredos da Anunciação, da Visitação e do Natal, fazendo-nos entender que conheceu pessoalmente a Virgem, a ponto de alguns exegetas considerarem que tenha sido Maria quem lhe transcreveu o Magnificat. É Lucas mesmo quem afirma ter feito pesquisas e pedido informações sobre fatos relativos à vida de Jesus junto àqueles que deles foram testemunhas. Só Maria podia ser testemunha da Anunciação e dos fatos que se seguiram. Lucas conhecia os evangelhos de Mateus e Marcos quando começou a escrever o seu, antes do ano 70. Julgava que ao primeiro faltava uma certa ordem no desenvolvimento dos fatos e considerava o segundo por demais conciso. Como diligente estudioso, Lucas, depois de ter documentado escrupulosamente as notícias da vida de Jesus desde o início, quis narrá-la novamente de forma ordenada, de modo que os fatos e ensinamentos progredissem pari passu como a realidade. Deu prova da mesma agradável fluência narrativa também na redação dos Atos dos Apóstolos.
Três cidades se ufanam de conservar suas relíquias: Constantinopla, Pádua e Veneza.
Fonte- http://diocesedecolatina.org.br/