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Marie Françoise Thérèse Martin, jovem de transparente beleza, órfã de mãe aos 4 anos, criada em Lisieux, ao lado de um pai afetuoso e bom, aos 15 anos pôde ingressar, graças a um indulto especial, no Carmelo de Lisieux, onde já duas irmãs a haviam precedido e a terceira haveria de segui-las.
Percorreu a grandes passos o caminho rumo à santidade, lançando a Jesus as flores dos pequenos sacrifícios, que não eram pequenos, como não foi fácil a ascese sob o signo da infância espiritual ditada não pela tendência toda feminina de fazer uso de diminutivos e de palavras carinhosas, mas por uma autêntica e robusta espiritualidade, em sintonia com a advertência evangélica de tornar-se pequenos como as crianças.
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Pio X não hesitou em defini-la a maior santa dos tempos modernos. Em 19 de outubro de 1997, João Paulo II declarou-a doutora da Igreja, a terceira mulher a receber esta homenagem, depois de Catarina de Sena e Teresa de Ávila.
Teresa de Lisieux queria ser tudo: guerreira, missionária, apóstolo. Depois teve a intuição: o amor! No coração da Igreja, minha mãe, eu serei o amor.
Fonte- http://diocesedecolatina.org.br/