
Recebido na Ordem Mercedária, ele pôde ir duas vezes à terra dos mouros para realizar o ministério da redenção. Na segunda viagem a Bejaia, no ano de 1266, ele foi mantido como refém por alguns cativos. Mas, não tendo chegado a tempo para o dinheiro do resgate pelo qual permanecera em penhor, foi condenado a uma forca, na qual, pela singular proteção de Maria Santíssima, permaneceu incólume. E vivo o encontrou o irmão William de Florença quando ele chegou, no dia seguinte ao enforcamento, com o dinheiro combinado. Como sequela de seu martírio, Pedro ficou com o pescoço torto pelo resto de sua vida. De volta à Espanha, ele viveu por quase quarenta anos no convento de Santa Maria del Prats, onde morreu em 1304.
Em 23 e 28 de março de 1866, o papa Inocêncio XI confirmou a sentença do culto imemorial de Pedro Armengol. Em 25 de janeiro e 3 de fevereiro de 1687, a Ordem Mercedária recebeu o poder de celebrar a missa e recitar o ofício do mártir comum em homenagem ao beato Pedro Armengol. Com datas de 25 de setembro e 14 de outubro de 1688 seu nome é inscrito no martirológio como abençoado.
Fonte- http://www.ordenmerced.org